Jane the virgin se grabó en los estudios CBS. Es escrita por Jennie Snyder Urman y dirigida por Brad Silberling y está próxima a estrenarse
Foto: Cuartoscuro
El actor mexicano Jaime Camil grabó el piloto de la serie estadunidense Jane the virgin, basada en la telenovela venezolana Juana la virgen, Camil actuó al lado de Gina Rodríguez y es su debut estelar en la televisión en inglés, en una producción de los estudios CW.
El cantante interpretará a Rubio, quien en la historia es un reconocido actor de telenovelas que tendrá una relación con Jane, papel a cargo de Gina, está es la segunda aparición del actor en la televisión estadounidense. La primera fue en la serie Devious Maids, cuya participación elevó los niveles de audiencia.
Jane the virgin se grabó en los estudios CBS. Es escrita por Jennie Snyder Urman y dirigida por Brad Silberling y está próxima a estrenarse.
Ator, que diz preferir as comédias, já ganhou prêmios importantes como cantor
Jaime Camil no quadro "Nó na Língua", no Programa Eliana
O ator mexicano Jaime Camil ficou conhecido no Brasil pelo papel do executivo Fernando Mendiola, na novela“A Feia Mais Bela”. Apesar disso, ele é um verdadeiro show de versatilidade, e faz sucesso não apenas na televisão, como também no cinema e nas rádios. ODaquiDali bateu um papo com o artista, que contou detalhes de sua trajetória.
A estrela possui em seu currículo mais de 20 filmes, sete novelas, três CDs, quatro séries, muitas peças de teatro, além de já ter atuado como apresentador de seu próprio programa. Eleito o ator mais sexy do mundo pela revista “Glam Mag” em 2013 e 2014, ele também acumula prêmios pela sua atuação na música e nas telas. Seu álbum “Para estar Contigo” venceu o Grammy e EMI latinos e sua interpretação no musical “West Side Story”, de 2004, lhe rendeu o título de Melhor Ator em Musical no Las Palmas de Oro.
DaquiDali: Você já foi administrador de empresas, como migrou para a carreira artística? Jaime Camil: minha mãe, que é brasileira, era cantora de um grupo chamado “Vox Populi” então eu comecei no cordão umbilical, acho que ela me transmitiu o mundo artístico. Meu pai não queria que eu fosse artista, ele dizia que eu tinha que estudar e ter uma carreira séria, então acho que um pouco por pressão dele eu estudei administração de empresas, mas eu sempre quis cantar, interpretar e ser artista. Eu tinha isso no sangue.
Você começou na rádio, como acabou na televisão e no cinema? Comecei na radio e fiquei cerca de três anos, em 1990. Uma apresentadora falou comigo porque eu era o editor de um programa de radio que ela conduzia e foi ela quem me convidou para um programa de televisão. Fiz um humorístico por três anos e depois assinei com uma gravadora para fazer um CD, porque também queria cantar. Depois, a Lucero (cantora famosa no México) disse que estava procurando um vilão para uma novela, me chamou para uma audição e eu aceitei. Era o universo falando para mim que deveria seguir o caminho da atuação e não da música, e graças a Deus eu escutei.
O ator como a personagem Eva. Foto: Divulgação
Como ator, você tem preferência por mocinhos ou vilões? Não, na verdade não. Eu gosto de fazer as pessoas rirem, mas acho que qualquer ator decide ficar num projeto ou não pelo roteiro. Se o script é bom e você gosta de um personagem você toma essa decisão de abraçar e seguir em frente.
No Brasil você é tido como um galã de telenovelas, isso reflete a realidade? Muita gente acha que eu sou galã de novela, mas minha profissão é ser ator. Tenho 23 filmes e apenas cinco projetos de televisão, três deles de comédia. Esses dramas mexicanos que não tem nenhum episódio feliz, só o primeiro e o último, eu praticamente não faço.
Qual você considera o seu papel mais marcante? Sem dúvida a Eva, de “Por ela sou Eva”, foi uma personagem muito diferente. Fazer uma mulher é muito legal e eu adorei. Aqui no Brasil é a “Feia mais Bela”, é claro, já está se repetindo muitas vezes e as pessoas não se cansam, está na hora de parar com isso não? (risos).
Como foi o preparo para viver Eva? Foi difícil incorporar uma mulher? Eu me preparei com uma pessoa que prepara a miss México, para aprender a caminhar, o jeito de me mover e aprendi uns 15 ou 20 gestos que as mulheres fazem. Isso me deu muita segurança. Depois de um mês e meio o personagem já entra nos seus ossos e é muito fácil de fazer.
Jaime Camil como Zapata. Foto: Divulgação
Qual foi a cena que mais te marcou? Acho que a primeira cena que eu fiz em um filme, que se chama “Zapata – El sueño del héroe", onde meu personagem morre. Foi muito interessante e foi a primeira vez que eu morri. O diretor falou “que bonito é que você possa morrer em uma série e renascer como um outro personagem em um outro projeto” e isso me marcou muito. Me deixou essa sensação muito positiva, de ver mesmo como um renascimento.
Quando você percebeu que estava famoso? Em a “Feia mais Bela”, ela marcou uma diferença muito grande na minha vida, porque o final bateu recordes, está em segundo lugar de audiência no México com índices históricos, atrás só de um jogo entre Brasil e México na década de 1970, em que o México ganhou. Tem um antes e um depois na minha vida com essa novela, que foi um sucesso por onde passou.
Tem algum artista em quem você se inspire? Não tanto como inspiração, mas gosto de muita gente e de muitos atores, como Daniel Day-Lewis e Jeremy Irons, mas não é algo que eu queira ser igual ou chegar aonde eles chegaram.
Você procura se preparar com antecedência para um personagem? Como é a elaboração de um papel? Procuro ter um tempo para me preparar e gosto disso, mas às vezes não tem. Por exemplo, eu moro em Los Angeles e me chamaram para um projeto, que terminei agora, e eu disse que não podia fazer porque era muito rápido. Acabei reavaliando. Cheguei ao México com três ou quatro dias de antecipação e comecei a gravar.
Em quais projetos você está trabalhando agora? Acabei de gravar “Que Pobres tão Ricos”, que deve chegar ao Brasil, e vamos começar um novo projeto nos Estados Unidos para o canal CW, e é um projeto em inglês, em Hollywood, e isso me deixou muito feliz.
O que você acredita ser essencial para quem busca uma carreira artística? Perseverança, é uma carreira de resistência e não de velocidade. Tem que ter muita perseverança senão não dá certo.
El talentoso mexicano es conocido por sus papeles en novelas como “Mi Destino Eres Tú,” “La Fea Mas Bella,” y actualmente lo pueden ver en Univision como Miguel Ángel en “Qué Pobres Tan Ricos.”
No es fácil hacer el crossover al mundo de Hollywood pero poco a poco el galán de las telenovelas conquistará a millones de personas en los Estados Unidos.
Camil, de 41 años, ha tenido partes pequeñas en shows en los E.E.U.U. como “Devious Maids” y en el 2013 protagonizó la película bilingüe de Pantelion/Lionsgate “Pulling Strings,” que se convirtió en la tercera película extranjera con más ingresos en los Estados Unidos en el 2013.
Ahora con su nueva serie “Jane The Virgin,” tendrá la oportunidad de demostrar su talento y decirle a la gente que está aquí para quedarse.
El nuevo show de la cadena CW es una adaptación de la telenovela “Juana La Virgen,” que cuenta la historia de Jane (Gina Rodriguez), una muchacha trabajadora y religiosa que queda embarazada accidentalmente por inseminación artificial.
El actor interpretará a Rogelio, un famoso actor de telenovelas – obvio que tiene mucha experiencia con este rol – que tiene una relación especial con Jane.
Tuvimos el placer de hablar con el talentoso actor en el día de prensa de CW donde nos comentó sobre su entusiasmo del nuevo show y los latinos en Hollywood.
¿Cómo puede la gente relacionarse a este nuevo show?
Primero que nada es de las pocas veces que – no quiero decir la primera vez porque hay actores como Carlos Ponce que están haciendo cosas en Hollywood – me atrevería a decir, de las primeras veces que ponen a latinos que realmente son “household names” para los 50 millones de latinos en este país.
Hollywood de repente se inventa a latinos y que una persona que por tener un nombre latino o un look latino creen que eso va a pelar al público masivo de este país y yo no estoy de acuerdo con eso porque el público masivo de este país ven Univision, ven las cadenas latinas. Entonces se están usando actores como Carlos, como yo, etc. que realmente son seguidos y queridos por 50 millones de latinos. Va a hacer una diferencia y va a lograr que esos latinos emigren a cadenas americanas, en este caso CW.
¿Cómo van a atraer al público americano?
Yo creo que el programa está muy bien escrito por Jennie Snyder Urman [desde un punto de vista americano]. Está producida por una persona que es muy inteligente, Ben Silverman, quien sabe hacer estos proyectos latinos y convertirlos para el mainstream media. Es como “Ugly Betty;” no tiene nada que ver con la versión colombiana.
¿Qué es lo que más te enorgullece de ser parte de esta serie?
Yo tuve 3 ofertas de pilotos esta temporada y quizás la opción obvia era irme con una cadena más grande como ABC por ejemplo. Pero mi decisión fue basada en el script. Yo leí los 3 scripts, uno de Netflix, uno de ABC y este, y por mucho, el más creativo, el más luminoso de todos fue el de “Jane The Virgin” que me atrapó.
Hablé con mi manager y me dijo, ‘Mira, no es una cuestión de estrategia de que cadena es más grande, de cuál tiene más audiencia. Es una cuestión del gut feeling (corazonada). Entonces tú leíste los tres guiones, ¿cuál te llama más?’ Yo le dije, sin duda, “Jane The Virgin.”
Y en una temporada que [la cadena CW] históricamente tuvo la mayor cantidad de cancelaciones de shows y negaron a varias series, nos eligieron. Gracias a Dios hice la decisión correcta.
La familia Camil-Balvanera fue vista paseando con la pequeña Elena por las calles de Los Ángeles, California
Faltan pocos meses para que Jaime Camily su esposaHeidi Balvaneratengan en sus brazos a su segundo hijo, mientras ese momento llega la familia disfruta de su estancia Los Ángeles California, donde actualmente pasan una temporada por cuestiones de trabajo.
La familia Camil Blavanera fue captada en una tarde familiar, tanto Heidi y Jaime se veían tranquilos y contentos de poder disfrutar a la pequeña Elena y dedicarle todo el tiempo posible. En las fotos se puede apreciar el avanzado embarazo de Heidi, quien se convertirá en mamá en este otoño, aún se desconoce la fecha exacta del nacimiento del nuevo integrante.
Por otra parte, Jaime está inmerso en los ensayos de la serie que protagonizará en Estados Unidos, Jane The Virgin, su primera oportunidad como actor en la industria de la televisión en aquél país.
No hay duda que Jaime vive una de las mejores etapas de su vida, próximo a convertirse en papá por segunda vez, tiene una familia sólida y unida y el éxito en su carrera como actor, sin mencionar sus proyectos en Estados Unidos. Hace poco, Jaime debutó como director con el video musical ‘Perdón’ de Barston, una agrupación tapatía.
A sus41 años de edad, Jaime Camil puede presumir de ser un hombre exitoso en todos los sentidos. Enamorado completamente de las dos mujeres de su vida, su esposa Heidi Balvanera y su hija, Elena (de dos años), el actor celebra su cumpleaños en medio de nuevos proyectos y de la dulce espera de su primer hijo varón: Jaime III.
Con un discreto “ciber” festejo organizado por sus fans a través del hashtag #FelizCumpleJaimeCamil, el protagonista de “Por ella soy… Eva” se ha dejado consentir por sus seguidores.
En casa, Jaime cuenta con el mejor regalo: su familia. Anoche, su esposa, Heidi Balvanera compartió en su cuenta de Instagram una imagen de ella y Elena, muy al natural, listas para dormir. Jaimey Heidi están listos para recibir a su segundo hijo, mientras llega el gran día, disfrutan al máximo de su primogénita, Elena, quien a principios de octubre debutará como hermana mayor.
Su papel de padre ha movido muchos sentimientos dentro del actor, quien cada día se esfuerza por ofrecerles un mundo mejor a sus hijos.En la víspera de su cumpleaños (ayer por la tarde), Jaime presentó el proyecto que le ha robado el corazón: “Una idea para cambiar la historia”, programa en el que el actor podrá poner su granito de arena para cambiar la realidad de los habitantes de las zonas más pobres de Latinoamérica.
A través de esta iniciativa impulsada por The History Channel,Jaime Camil y el comunicador, Pedro Ferriz de Con (los representantes de México en este programa), serán parte del jurado que elegirá los 10 proyectos más prometedores (hay 400 inscritos), el “top ten” de iniciativas serán financiados con 150 mil dólares.
“Creo que uno de los temas primordiales es la educación y todo lo que eso implica, por eso hay que llevarla a donde es más difícil”, declaró al diario “El Universal”, el también conductor.
Además de este nuevo proyecto, el mexicano está a nada de hacer su debut en la televisión estadounidense con la serie “Jane The Virgin”.